Uma maravilha de Portugal e um domingo de Páscoa

Feliz e em família, como deve ser passado. Os domingos de Páscoa cá por casa são sempre dia de ir a sítios novos. Os seis, com a mesma animação de sempre. Este ano rumámos a Sintra, precisamente a um sítio onde nunca nenhum de nós tinha ido - o Palácio da Pena. Aquele lá no topo, lindo, com cores alegres e uma beleza infinita. Aquele que eu admirava cá de baixo sempre que dava um pulinho a Sintra e que finalmente pude admirar de perto na minha pequenez. Aquele que é justamente considerado uma das sete maravilhas deste nosso Portugal.







































Ir a Sintra é encantar-me em cada cantinho e cada pormenor. E desta vez não foi excepção. Subimos pelos jardins do Palácio - que é a pé que se deve descobrir sítios assim - e por lá nos perdemos... de amores! O dia estava convidativo, bonito e agradavelmente quente. E lá fomos, pé ante pé, à descoberta do Palácio Nacional da Pena.


























A história do Palácio remonta ao século XII, quando uma capela em honra de Nossa Senhora da Pena foi erguida a mando de D. João II. Entre construções e reconstruções, um terramoto de 1755 que destruiu parte do monumento, é no reinado de D. Fernando II, em 1839, que a recuperação é iniciada. D. Fernando e os seus precedentes habitaram o palácio até 1910, ano em que se exilaram devido à Implantação da República. No ano seguinte, 1911, o Palácio da Pena é aberto ao público como museu.




















A vista lá de cima que é arrebatadora. Que nos envolve. E que eu apreciaria todos os dias, se pudesse.















































E, claro, há que ir à busca das queijadas de Sintra. Que são como ir a Roma e não ver o Papa. 















Apressou-se o fim do dia, que foi cheio de coisas boas e bonitas. Terminou na Ericeira, que nunca nos cansa.



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